... aí descobres que o sol não é um planeta e sim uma estrela.
E começa a perceber que o tempo passa independentemente do quanto se dedica a ele.
Aprenderás com as superficialidades da vida, que nada dura pra sempre.
Nem os momentos mais intensos são eternos.
Verás no movimento dos dias passando, o fio fino entre a destreza e a delicadeza...
Aprenderás com a dureza e riqueza dos dias, que o mais importante ainda são os sonhos construídos, idealizados e realizados com amor...
Sentirás desejos e vontades, dentre ir embora e ficar; dentre ficar só e não suportar a solidão; dentre nunca mais voltar e ficar um pouco mais até amanhã...
Encontrarás vários caminhos e nenhum deles será certo. Vai descobrir dura ou docemente, que na vida não existe certo e nem errado e sim as nossas cruas e individuais escolhas.
Entenderás que as estrelas vão estar sempre no mesmo lugar, até nas piores tempestades.
Somos nós que giramos... somos nós que cavamos e levantamos as paredes de nossas construções.
Sentirás vontade de voltar no tempo e perceberás que passou e que o que resta agora é uma leve esperança e crença no amanhã...
Vai chorar e entender que a solidão é bonita e reconfortante, apesar de...
Vai abrir os braços, livrar-se da rotina dos costumes ao menos por dentro, ao menos de coração.
Descobrirás na leveza dos dias, as doçuras e armadilhas da própria vida...
Abrirás as portas e janelas e num respiro fundo, entenderás o quanto dói e o quanto é tudo tão bonito e ao mesmo tempo...
Um comentário:
Débora!!! Como vai?
Vim agradecer a visita e aproveitei para relaxar nessas palavras tão profundas...
Lindo espaço!
Voltarei sempre e sempre!
Te sigo!
Te abraço, Ziris
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