a felicidade não tem fórmula.
chega sorrateira, como se dançasse um ritmo fácil, desses que a gente segue mesmo sem saber o passo.
e é nesse ritmo que minha alma vem dançando há alguns meses.
é lógico que elas, às vezes, tropeçam e pisam em seus próprios pés.
ou desaceleram confusas, num “dois pra lá, três pra cá”.
mas a alma sabe que é difícil ser felicidade o tempo inteiro.
e se entendem, no fim, sorrindo das desavenças.
se fazem companhia, se abençoam, se afeiçoam.
e, juntas, fazem com que eu caminhe também...
chega sorrateira, como se dançasse um ritmo fácil, desses que a gente segue mesmo sem saber o passo.
e é nesse ritmo que minha alma vem dançando há alguns meses.
é lógico que elas, às vezes, tropeçam e pisam em seus próprios pés.
ou desaceleram confusas, num “dois pra lá, três pra cá”.
mas a alma sabe que é difícil ser felicidade o tempo inteiro.
e se entendem, no fim, sorrindo das desavenças.
se fazem companhia, se abençoam, se afeiçoam.
e, juntas, fazem com que eu caminhe também...
[se minha felicidade fosse escolher uma música para dançar
hoje,
certamente ela seguiria “O Fazedor de Rios”, do Luiz Gabriel Lopes]
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